Na época, a família possuía um sítio na região e D. Maria do Carmo, passando a conhecer o bairro, notou a falta de escolas. Havia somente uma escola, a qual era paga. Portanto, no Capão Redondo não havia ensino que pudesse atender as pessoas carentes e, para obter uma educação gratuita, os alunos deveriam ir a Santo Amaro.
A Associação, percebendo que não existia nenhuma assistência médica gratuita no bairro em 1950 , conseguiu um posto de saúde volante, que atendia quinzenalmente. Este serviço permaneceu até que surgissem postos permanentes na região. Nessa época já havia sido construída uma sala para reuniões, festinhas, etc e outra, que foi cedida para o atendimento médico.
Para atender o número crescente de alunos, em 1966 a Associação decidiu construir um prédio de alvenaria: mais quatro classes foram criadas. Alguns anos depois, a escola conseguiu um gabinete dentário e um dentista que vinha diariamente atender os alunos. Nessa época, a escola já era muito procurada e com sacrifício, foram construídas mais seis salas de aula e posteriormente mais quatro salas.
O número de alunos continuou a crescer e a Associação se viu mais uma vez, na necessidade de construir outro pavilhão com ambientes melhores para secretaria, coordenação, atendimento ao público, sala de vídeo, biblioteca, auditório e seis salas de aula.
Por ser grande a procura, a Associação inaugurou em 2.000, um novo edifício com mais salas de aula, uma quadra coberta, três laboratórios de Informática, laboratórios de Física e Química e ambiente para o curso infantil. O prédio tem quatro andares, possui elevador e garagem no sub-solo.
A escola, seguindo os passos de seu patrono, São Vicente de Paulo, não se descuida da formação religiosa, cultural, sempre dentro dos princípios cristãos.